A repercussão do último post me deixou tão animada... que me inspirou a escrever este... que diretamente não tem novidades a respeito do nosso casamento!
Antes de adentrar a pauta de hj, gostaria de agradecer as inúmeras visitas e o carinho dos meus amigos e amigas em relação aos preparativos! Realmente, além de muito surpresa com tantos contatos (por aqui, face, e-mail e até por telefone), fiquei envaidecida em perceber o quanto somos bem quistos e o quanto as pessoas torcem para que o casamento seja um sucesso! Sem contar que o último post foi responsável por aumentar consideravelmente as estatísticas de acessos de nosso blog. Sinal que está sendo muito visitado e que continue assim!
Enfim, meus queridos que enviaram sugestões, podem estar certos de que a contribuição de cada qual estará estampada de alguma forma em nosso casamento. Quem ainda não enviou, não esmoreça, encaminhe suas sugestões, pois como disse, São todas em vindas!
Muito bem, uma das inspirações dessa postagem foi ainda aquela conversa que tive com minhas queridas amigas Dani, Márcia e Vivi Vianna, quando o assunto buquê foi trazido a baila. Vivi, inclusive, mencionou que iniciará a preparação física, com requintes de salto em altura para o tão aguardado momento....rs.
Brincadeiras a parte, um dos momentos especialíssimos e mais aguardados pelas "moças casadoiras" é o tradicional lançamento do buquê! Na minha opinião, é o mais descontraído e o que mais gosto!
Falando nisso, ainda não contei por aqui, mas no último casamento celebrado em minha família, dos primos Tiago e Daniela, foi eu que acidentalmente - acreditem -, peguei o buquê! Quem conhece sabe que as festas que tem o dedinho do meu Padrinho Nelson (o FESTEIRO) por perto são garantia de sucesso absoluto. Quando do casamento do filho dele, não poderia ser diferente! Na ocasião, como sou muito moleca junto aos meus familiares, ao encontrar tia Tereza, incomodei até não poder mais, dizendo que ela ia participar da brincadeira e pegar o buquê! Tanto fiz, insisti que a tia acabou entrando na brincadeira. Contudo, formado o "pelotão de solteiras", fiquei com medo que pelo tamanho (a tia é bemmm baixinha), no "vuco-vuco" das meninas, pudesse ela se machucar, o que caso acontecesse, eu não me perdoaria!
Muito bem, meninas a postos, fui para a primeira fila, coloquei a tia Tereza na minha frente, e a protegi com os braços esticados, mas sério, daquela vez meu foco não foi o buquê, mas manter a integridade física da tia incólume...rs.
Para meu susto, não foi que o buquê da Dani, tão certeiro, caiu entre minhas mãos, sem qualquer esforço?! Logicamente, Lohany, minha prima bemmmmm mais nova, tentou tirá-lo de minhas mãos. Mas já que ele havia caído nas "minhas mãos", tia Tereza já em segurança, óbvio que não poderia permitir que a sorte me fosse tirada! Apelei! Sim apelei para o único argumento que poderia convencê-la: largue pq sou bem mais velha! Lógico, com sorriso no rosto e com o misto de compreensão e deboche, minha priminha linda se compadeceu da minha causa (para minha sorte, obrigada Lolozinha)!
ENFIM, COMO DE COSTUME, TUDO NA MINHA VIDA SE TRANSFORMA EM COMÉDIA E RENDE ÓTIMAS HISTÓRIAS!
Moral da história, o próximo casamento da família será o meu! Logo, A HISTÓRIA DO BUQUÊ É VERDADEIRA... DEU CERTO...rsrsrs. Por isso AMIGA, não esmoreça, tenha fé, esperança!
Preparem-se solteiras, pois dia 21 de abril uma de vocês será contemplada!
Para quem ainda não sabe, os buquês surgiram na Idade Média. Geralmente exalavam um cheiro forte, agradável e perfumado, que a noiva deixava ao passar. Usavam também alhos nos buquês, para espantar os maus espíritos ou mau olhados. As flores tinham, cada uma, seu significado: hera representava fidelidade; lírio a pureza; rosas vermelhas o amor; violetas a modéstia; não-te-esqueças-de-mim era o símbolo de amor verdadeiro; flores de laranja davam fertilidade e alegria ao casal.
O objetivo do buquê é gerar harmonia e perfumar a vida do casal. Antigamente, os arranjos mesclavam flores e espinhos, pois, as flores atrairiam felicidade, enquanto os espinhos espantariam os maus espíritos. Acredita-se que somente as camponesas e moças mais humildes casavam com buquê de flores. As famílias mais ricas presenteavam as noivas com jóias, como terços feitos de ouro e diamantes, para serem carregados durante a cerimônia. Jogar o buquê significa querer compartilhar sua felicidade com os amigos!!!
Para encerrar, segue uma fotinho para entrarmos no clima!
E ai meninas, quem se habilita?! rsrs
Uma super terça-feira a todos!
Bjs,
Nine
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